Verdade inconveniente

Devido algumas publicações do blog Marcha Para Oeste denunciando(expondo) alguns fatos, sofremos forte represálias! Sendo assim, como não temos dinheiro para pagar um bom advogado, tivemos que apagar para não pagar, se é que vocês me entendem. Em outras palavras, muitas postagens nossas, foram excluídas.
Agradecemos a compreensão amigos leitores!
Aguardem-nos!

Daianiziremo-nos

Por Caio Augusto Rodrigues Silva, Vulgo Sukinha. Texto dedicado a Daianire Arruda e sua causa humanística na África.





Era da informação, era da alienação! Era de um mundo sem fronteiras, era de barreiras invisíveis!
Era de preconceitos quebrados, era de medos fundamentados!
 Era de fartura, era de fome! Era dos  extremos mais maximamente extremalizados de todo os tempos.
Homem, pobre animal, "aprendeu a voar como pássaro, a nadar como peixe, mas não aprendeu a amar como irmão". A humanidade caminha cada vez mais em direção a insensibilidade, a indiferença, a indisposição, e a tantos outros males, que não é possível enumerá-los. Estamos anestesiados socialmente, estamos mortos espiritualmente, enfim, estamos no caos de nossas maiores emoções, perdemos a capacidade de amar , de perdoar , de chorar, de sorrir, de cantar, de sonhar, estamos presos dentro de nosso mundo, e esquecemos como o mundo de fora é encantador. Somos meros espectadores no teatro da vida! Amigos, Acordem! Vivemos para sermos o Autor do belo e maravilhoso teatro da vida, e não espectadores. 
Basta. Saiamos da esfera da passividade e entremos na esfera da ação. Sejamos "Daianirizados", usemos o nosso tempo, os nossos dons em favor dos outros. Quer maior alegria do que ver o sorriso no rosto de alguém?
Isso não tem preço.
Trabalhar. Voluntariar. Isso é a maior prova de amor por alguém.




A verdadeira "estória"

Por Caio Augusto Rodrigues Silva, vulgo Sukinha.



Quando o Desanimo bate
Quando a Preguiça chega
Quando as ideias não batem
Quando as palavras não chegam
O que fazemos?
Lutamos?
Desistimos?
Não, não e não
Nos entregamos a uma derrota certa?
NÃO
O que fazes então?
Mudamos o layout do blog
Assim criamos novas perspectivas
Recarregamos nossas energias
E isso serve para todos vocês, amigos leitores
Sei que sou jovem mas aprendi cedo a arte de recomeçar
Sempre mudem as perspectivas
Adquiram a habilidade de enxergar além dos limites do tangível
Adquiram a capacidade de se entregar uns aos outros, e assim viver as mais belas emoções
Seja feliz você também
Essa é a verdadeira Estória do Blog Marcha Para Oeste
Sempre mudamos a perspectivas
Sempre contamos com mudanças Variáveis
Sempre seremos nós mesmos

Feliz 2012

Da Timidez

Por Caio Augusto Rodrigues Silva, vulgo Sukinha,

Ser um tímido notório é uma contradição. O tímido tem horror a ser notado, quanto mais a ser notório. Se ficou notório por ser tímido, então tem que se explicar. Afinal, que retumbante timidez é essa, que atrai tanta atenção? Se ficou notório apesar de ser tímido, talvez estivesse se enganando junto com os outros e sua timidez seja apenas um estratagema para ser notado. Tão secreto que nem ele sabe. É como no paradoxo psicanalítico, só alguém que se acha muito superior procura o analista para tratar um complexo de inferioridade, porque só ele acha que se sentir inferior é doença.

Todo mundo é tímido, os que parecem mais tímidos são apenas os mais salientes. Defendo a tese de que ninguém é mais tímido do que o extrovertido. O extrovertido faz questão de chamar atenção para sua extroversão, assim ninguém descobre sua timidez. Já no notoriamente tímido a timidez que usa para disfarçar sua extroversão tem o tamanho de um carro alegórico. Daqueles que sempre quebram na concentração. Segundo minha tese, dentro de cada Elke Maravilha existe um tímido tentando se esconder e dentro de cada tímido existe um exibido gritando "Não me olhem! Não me olhem!" só para chamar a atenção.

O tímido nunca tem a menor dúvida de que, quando entra numa sala, todas as atenções se voltam para ele e para sua timidez espetacular. Se cochicham, é sobre ele. Se riem, é dele. Mentalmente, o tímido nunca entra num lugar. Explode no lugar, mesmo que chegue com a maciez estudada de uma noviça. Para o tímido, não apenas todo mundo mas o próprio destino não pensa em outra coisa a não ser nele e no que pode fazer para embaraçá-lo.

O tímido vive acossado pela catástrofe possível. Vai tropeçar e cair e levar junto a anfitriã. Vai ser acusado do que não fez, vai descobrir que estava com a braguilha aberta o tempo todo. E tem certeza de que cedo ou tarde vai acontecer o que o tímido mais teme, o que tira o seu sono e apavora os seus dias: alguém vai lhe passar a palavra.

O tímido tenta se convencer de que só tem problemas com multidões, mas isto não é vantagem. Para o tímido, duas pessoas são urna multidão. Quando não consegue escapar e se vê diante de uma plateia, o tímido não pensa nos membros da plateia como indivíduos. Multiplica-os por quatro, pois cada indivíduo tem dois olhos e dois ouvidos. Quatro vias, portanto, para receber suas gafes. Não adianta pedir para a plateia fechar os olhos, ou tapar um olho e um ouvido para cortar o desconforto do tímido pela metade. Nada adianta. O tímido, em suma, é uma pessoa convencida de que é o centro do Universo, e que seu vexame ainda será lembrado quando as estrelas virarem pó.


                                                                                                                           
                   

                                                                                                                           Luiz Fernado Verissímo 

Cinema Brasileiro

Por Caio Augusto Rodrigues Silva, vulgo Sukinha. Postagem dedicada para Zoé, a francesa. Escritora do Blog Sarava Brazil .


Bem meus amigos, vocês já se perguntaram ,porque o cinema brasileiro é sem graça?

Alguém já ficou entusiasmado com o lançamento de um filme Brazuka. difícil, não é?

Mas vamos lembrar um pouco da história do cinema brasileiro, ao contrário  da Europa e EUA, o cinema brasileiro demorou para se desenvolver.

O grande salto de nosso cinema foi a partir da década de 1960. Os filmes desse período, conhecido como Cinema Novo, retratavam a vida real, mostrando a pobreza, a miséria e os problemas sociais, dentro de uma perspectiva crítica, contestadora e cultural. Neste contexto, aparecerem filmes como “ Deus e o diabo na terra do Sol” e “Terra em transe”, ambos do diretor Glauber Rocha. Outro cineasta que também merece destaque neste período é Carlos Diegues, autor de Ganga Zumba.

Mas esse foi o tempo bom, tempo em que  os cineastas brasileiros pareciam se preocupar com a qualidade do entretenimento.




No entanto, as décadas de 1970 e 1980, pode ser encarada como uma tragédia do cinema brasileiro.A crítica e os grandes problemas nacionais saem de cena para dar espaço para filmes de consumo fácil, com temáticas simples e de caráter sexual, muitas vezes de mau gosto. É a época da pornochanchada. A qualidade é deixada de lado, e os cineastas, muitos deles sem representatividade no cenário nacional, começam a produzir em larga escala.

Felizmente essa cultura esta mudando, porque cá entre nós, é vergonhoso assistir os filmes brasileiros, é ridículo, normalmente são filmes mesquinhos que a priori não tem propósito, não transmiti conhecimento, sem falar que os valores éticos-morais são deixados de lado, a começar pela linguagem utilizada no filme. Quando assisto um filme brasileiro eu tenho vergonha, será que não temos capacidade de fazer bons filmes, sem colocar a população como vítima de tudo, qual é? Somos ou não somos responsáveis; por acaso o gringo tem que nós ver como um país subdesenvolvido. Esta certo, isso é a nossa realidade, mas não se pode usar isso para ganhar dinheiro. Deixe isso para os documentários. Será que os nossos diretores não tem capacidade? É claro que tem , olhem as nossas novelas( de preferência as das 18:00), elas são boas, e porque não os filmes? Como manda a tradição, tudo no brasil não tem incentivo. Não é diferente para o cinema. Este é nosso país.

Já que eu estou com a emoção, e deixando de lado a razão. Continuemos. Outra coisa que eu acho um absurdo, o cinema brasileiro adora fazer filme da vida dos outros, quer um exemplo? Meu nome não é johnny", outro? "Lula, o filho do Brasil".  Se continuar nesse ritmo não me assustarei se fizerem um filme sobre o José Sarney, que tal o título de " Sarney, o padrinho do Maranhão"( um bom título , não é?). Ou também poderiam fazer um sobre Dunga, o título seria: Dunga, Capitão valente. Enfim......são inúmeras possibilidades.......mas vamos deixar isso para o "escroto" Big Brother  Brasil ou para a "fazendinha".

Mas não podemos negar que alguns filmes brasileiros são muito bons. Nós temos potencial, falta ação. Precisamos de filmes inteligentes, não só no conteúdo mas também na produção.
  E corta....

Meia-Noite

Por Caio Augusto Rodrigues Silva, vulgo Sukinha.


A maior batalha de todos os tempos
está prestes a iniciar e eu estou aqui,
intacto sem nada poder fazer,
inerte em meio a desolação e tristeza de minha alma.

Agora estou deitado em minha cama
Para tentar dormir
E minha alma poder ouvir
Mas a noite é tenebrosa como uma tempestade.....

A cada encruzilhada
Um caminho a ser escolhido
Um caminho a ser desenvolvido
Uma vida a ser trabalhada

Sobrepujando a adversidade
Eu irei buscar a minha paz
E conquistar a felicidade

A batalha finda
O inimigo se aproxima
Enfim.....Não resistirei à tormenta

Sinto o meu coração pulsar
O seu ritmo desacelerar

Logo estarei derrotado
Sinto meu corpo fatigado;o fim aproxima.........

Minha pupila está pesada

Perdi.O sono venceu.

Comédias

Por Caio Augusto Rodrigues Silva, Vulgo Sukinha

Os melhores comediantes do país!

Marcelo Adnet, Humorista, caracterizado por suas imitações e apresentador na mtv, além de fazer Stand-up:







"Os Barbixas"- O improvável! Grupo de comédia, onde todas as apresentações são de pura improvisação, sempre contando com a participação total da platéia!





Mulheres...


"Tenho apenas um exemplar em casa, que mantenho com muito zelo e dedicação, mas na verdade acredito que é ela quem me mantém.
Mulher vive de carinho. Dê-lhe em abundância. É coisa de homem sim, e se ela não receber de você vai pegar de outro.
Beijos matinais e um 'eu te amo’ no café da manhã as mantém viçosas e perfumadas durante todo o dia. Flores também fazem parte de seu cardápio – mulher que não recebe flores murcha rapidamente e adquire traços masculinos como rispidez e brutalidade.
Respeite a natureza. Você não suporta TPM? Mulheres menstruam, choram por nada, gostam de falar do próprio dia.
Não faça sombra sobre ela. Se você quiser ser um grande homem tenha uma mulher ao seu lado, nunca atrás. Assim, quando ela brilhar, você vai pegar um bronzeado. Porém, se ela estiver atrás, você vai levar um pé-na-bunda.
Aceite: mulheres também têm luz própria e não dependem de nós para brilhar.
O homem sábio alimenta os potenciais da parceira e os utiliza para motivar os próprios. Ele sabe que, preservando e cultivando a mulher, ele estará salvando a si mesmo.
É, meu amigo, se você acha que mulher é caro demais, vire gay. Só tem mulher quem pode!"

Luis Fernando Veríssimo.

Rosa de Hiroshima

Pensem nas crianças
Mudas telepáticas
Pensem nas meninas
Cegas inexatas
Pensem nas mulheres
Rotas alteradas
Pensem nas feridas
Como rosas cálidas
Mas, oh, não se esqueçam
Da rosa da rosa
Da rosa de Hiroshima
A rosa hereditária
A rosa radioativa
Estúpida e inválida
A rosa com cirrose
A anti-rosa atômica
Sem cor sem perfume
Sem rosa, sem nada


(Vinicius de Moraes)

Várzea Grande e o 15 de Maio

Por Caio Augusto Rodrigues Silva, Vulgo Sukinha



Para quem não sabe, hoje, 15 de maio, é  aniversário de Várzea Grande, a cidade mais dinâmica de Mato Grosso... Hoje um dia especial, um dia que tem tudo para ser bonito, infelizmente é um dos dias mais tensos na cidade!
Para começar, pelo fato de ser aniversário da cidade, o ônibus é de graça, ou seja, o bicho fica solto... é muita adrenalina pegar o busão, os "abas retas" estão em todos os lugares, em todos os ônibus, eles estão pendurados em todos os pontos...a cidade respira os abas retas..
Como o ônibus é de graça uma vez por ano, eles aproveitam, e fazem a festa...acham que estão por cima, acham que são a última bolacha do pacote, eles só andam em grupo, parecem animais!
E você sabe amigo leitor, que quando alguém está sozinho, por mais que ele veja uma pedra, a pedra será pedra, agora, se estiver em dois, ele já pensa que a pedra pode beijar a janela, e quando está em bando...sem comentários!! Eu não gosto nenhum pouco desse tipo de pessoas!
Pessoas que acham que ser idiota é legal, pessoas que acham que ser estúpida é bacana e louvável, pessoas que não se importam com o linguajar... acredito também que são pessoas que não se importam nenhum pouco com a educação!
Uma coisa que eu notei na faculdade foi que lá existe  muita diversidade, na faculdade existe todas as tribos, exceto uma: a dos abas retas! Será porque?
Olha amigo leitor, se você é aba reta, me desculpe mas eu não vou muito com o jeito que vocês agem quando estão em grupo...sempre desrespeitoso!
Enfim, minha opinião!
15 de maio é o pior dia para se pegar ônibus, os animais estão todos soltos!

Educação Brasileira- A piada

Por Caio Auguisto Rodrigues Silva, Vulgo Sukinha



         
 Esta semana o fantástico fez uma bela reportagem sobre a educação brasileira e sua situação, isso mesmo, o fantástico fez uma bela reportagem, algo que é incrível, já que ultimamente eu não aguentava mais ouvir sobre o casamento real.
          Todos nós sabemos a realidade da educação brasileira, é, todo mundo sabe, eu, você e o vizinho sabemos da porcaria que é a nossa educação, sabemos a merda que nossos filhos e irmãos aprendem todos os dias, enfim, sabemos que nada sabemos. As universidades públicas é direito de todos, mas como entrar? A lógica funciona mais ou menos assim, você estuda a vida toda em escola pública para quando chegar no nível superior ter um dinheirinho guardado e assim poder  pagar a sua universidade particular; do outro lado, existe aquele que por sua vez, estudou a vida toda em escola particular para que quando chegasse ao nível superior tivesse a capacidade de fazer um bom vestibular e passar em uma universidade pública.
           Lógica esquisita, não é?! Mas é assim que funciona, querendo ou não, a escola pública não é capacitada em nenhum  sentido para oferecer uma boa educação. E no fim, a culpa é do professor que não é "capacitado". Paremos de ser passivos, vamos ser ativos. Chega de mediocridade em nossa educação! Agora, para tentar disfarçar, o governo aprova o REUNI, programa onde o governo oferta mais vagas para as  universidades. No entanto, essas vagas são voltadas mais para os alunos de escolas públicas com o intuito de aumentar assim a participação, e tentar reduzir a taxa de evasão. Porém é preciso saber que o aumento de vagas não é garantia de uma menor evasão, pois como sabemos, o ensino público(fundamental e médio) é de baixa qualidade, sendo assim, há uma grande diferença, em outras palavras, há um choque de realidade entre a universidade pública e o ensino nas escolas pública; e na faculdade só sobrevive o mais preparado, logo, o aluno que veio de uma escola pública vai ter muita dificuldade, já que ele não possui muita base do ensino médio, algo que é fundamental. Sendo assim, a chance de ele ser desistente do curso de graduação é muito grande. Portanto, o programa falha nesse ponto por tentar corrigir a educação no ensino superior e não tentar corrigí-la na alfabetização ou ensino fundamental I.



            O outro problema é o fato de se ofertar muita vagas, aumentando o número de alunos e não aumentar o espaço físico e o número de professores. Estão só prezando pela parte quantitativa e esquecem da qualidade do ensino.
           Eu sou abertamente revoltado com a educação brasileira,  e sabe porque? Porque ainda continuam a eleger lixos como esses que hoje nos governam...E infelizmente isso não vai mudar tão cedo, porque a educação que eles nos ofertam ainda nos mantém no cabresto..E depois reclamamos de nossa situação!
 Poupe-me!


         

Quem é o palhaço afinal?

Por Caio Augusto Rodrigues Silva, Vulgo Sukinha


























O caráter é a principal virtude do ser humano!








Luan Santana x Vanusa --"Dá neles hino Nacional!!!!"

Por Caio Augusto Rodrigues Silva, Vulgo Sukinha!

É complicado, como eu irei expressar minha opinião sendo que todas(generalizando) as garotas amam esse cara. Enfim, não tenho nada contra, nada a favor...MAS NÃO TINHA UM OUTRO MELHOR NÃO?
A Vanusa só não sabe a letra mas pelo menos ela sabe cantar. Mas Luan Santana... sinceramente, foi muito para o meu pobre ouvido.

Num sei não viu? rsrsr A Vanusa só errou a letra, mas sabe cantar!!




Joaquim Osório Duque Estrada e Francisco Manoel da Silva estão se revirando no túmulo!!!! Viajou nas ondas do mar e do céu profundo e esqueceu de estar consciente para contemplar o sol do novo mundo!

O Esquadrão da Morte dos EUA

Por Caio Augusto Rodrigues Silva, vulgo Sukinha









Desde a Guerra do Vietnã, a sociedade - especialmente a americana - aprendeu que a Imprensa ir a guerra pode ser chocante, e até decisivo. Por mais chocantes que possam ser números de soldados mortos, de gente mutilada e outras atrocidades, sem uma aproximação narrativa quase literária e emocionante pra contar ao menos uma dessas histórias, todo o choque se vai. Em outras palavras: cada história de guerra detalhada é mais importante que todas elas juntas e agrupadas na forma de números indistintos, os jornalistas devem ser como uma lupa ao mostrar aspectos que as próprias forças militares preferem esconder.
Ver a sempre chocante foto de Kim Phuc correndo, nua, fugindo de um bombardeio de napalm, é muito mais impactante do que ler a frase “o exército dos EUA pulverizou uma vila vietnamita com napalm” - frase que provavelmente viria acompanhada de uma tentativa de justifica-la. O mesmo pode ser dito da política. Richard Nixon cometeu crimes muito piores que Watergate, mas foi só quando a história foi detalhada como deveria, que os olhos da sociedade foram abertos.

O problema da relação imprensa-Forças Armadas é que geralmente os jornalistas recebem somente informações do próprio Exército, se tornando quase porta-vozes dos militares. Cobrir guerra é caro, dispendioso, e quando feito de forma independente - sem a logística do exército pagando os custos - exige repórteres quase insanos, como a trupe vista em A Caçada, filmaço com Richard Gere. Fora que se suas reportagens desagradarem os EUA… a sua sede de imprensa pode ser sumariamente bombardeada “acidentalmente” por forças aliadas, como experimentou a Al-Jazeera no Iraque.

O último veículo que conseguiu romper  - duplamente - essa relação às vezes incestuosa deimprensa-de-quatro-para-forças-militares foi a revista Rolling Stone, dando mostras que ainda tem fôlego para experimentar o jornalismo contracultural que marcou suas primeiras décadas de vida. Em junho do ano passado a revista publicou o artigo Um general com idéias muito próprias, escrito pelo editor-contribuinte Michael Hastings, que pintou um quadro nada lisonjeiro de Stanley McChrystal, principal general de Obama na terra do Taliban. O resultado é que assim que a matéria foi publicada, McChrystal tomou um pé na bunda e foi substituído por David Petraeus.
Agora o tiro é ainda mais pesado. Chamada Kill Team (escrita por Mark Boal, roteirista de Guerra ao Terror), a nova reportagem da revista não mostra burrices de burocratas e comandantes preguiçosos - como na excelente reportagem Killer Elite, de Evan Wright, também da Rolling Stone -, mas sim um relato detalhado das ações de uma trupe de assassinos que só pretendia achar alguns seres vivos para matar - inimigos ou não. E ao final dos assassinatos, ainda tiravam fotos e mutilavam suas vítimas em busca de troféus.
Todos os episódios descritos na matéria aconteceram nos cinco primeiros meses do ano passado. “O plano era matar pessoas, senhor”, disse o soldado soldado Jeremy Morlock, 22 anos, no início do seu julgamento iniciado no dia 23 de março, acusado de assassinar três civis afegãos que não portavam qualquer arma. Ao fim do julgamento, ele recebeu a sentença de 24 anos de prisão após concordar em testemunhar contra quatro colegas do pelotão - chamado 3º Pelotão da Companhia Bravo - que atuava na província de Kandahar, no Afeganistão. Eles eram conhecido como o Kill Team (Equipe da Morte). Seus superiores alegavam não saber dessas atrocidades, mas a realidade mostrada pela reportagem parece ser outra, com soldados fotografando cada assassinato cometido, e ainda tendo tempo para editar um vídeo em que metralham um afegão com um helicóptero e inserem uma trilha sonora roqueira no meio.
Ao mesmo tempo em que se fazia de desentendido, os militares mais graduados se esforçavam para impedir que o caso chegasse a sociedade, procurando parentes de militares e confiscando câmeras e vídeos. Após a divulgação da revista alemã Der Spiegel, os militares fizeram um pronunciamento, onde afirmaram que as fotos  “são repugnantes para nós enquanto seres humanos e contrárias aos procedimentos e valores dos Estados Unidos”. Imediatamente o coronel Thomas Collins foi nomeado para preparar as cortes militares para julgar os outros envolvidos nas atrocidades.
O maior medo dos americanos é uma nova onda de instabilidade no Afeganistão, onde as fotos devem ter um impacto muito maior quando forem divulgadas por lá, e provavelmente dificultarão ainda mais a continuidade do governo corrupto de Hamid Karzai.


Tudo começou em 15 de janeiro, quando o pelotão saiu de sua base em Ramrod e foi caçar talibans na vila de La Mohammad Kalay, escondida em meio a plantações de ópio. Mas a frustração foi evidente: nada de militantes, só fazendeiros desarmados. Antes, entre conversas e brincadeiras, componentes do pelotão haviam decidido: matariam na próxima incursão do grupo, nem que as vítimas fossem civis.

“Enquanto os oficiais do 3º Pelotão conversavam com um ancião dentro de um armazém, dois soldados [Jeremy Morlock e Andrew Holmes] se distanciaram da unidade até chegar ao extremo da vila. Lá, em uma plantação de ópio, eles começaram a procurar alguém para matar”, afirma a reportagem, com base em dados de investigação das próprias Forças Armadas.
"O consenso geral era que, se nós estamos indo fazer algo realmente louco, não queríamos ninguém por perto para testemunhar isso", relatou mais tarde um dos soldados.
Após algumas andanças tediosas, a dupla escolhe Gul Mudin como alvo, que estava por ali arando a terra, longe da vista de todos. Gul era um adolescente de 15 anos - Morlock tinha 21, e Holmes tinha 19 -, e recebeu a ordem de ficar parado. Ele obedeceu. Os soldados covardemente correram para trás de uma parede de tijolos e jogaram uma granada nele, ao mesmo tempo em que cuspiram uma saraivada de balas com um fuzil M4 e uma metralhadora- padrão das Forças Armadas. Morlock ainda teve o sangue frio de correr e berrar no rádio, simulando um embate genuíno.
“Quando um sargento perguntou aos soldados o que tinha acontecido, Morlock disse que o garoto estava prestes a atacá-los com uma granada”, relata outro trecho da matéria.
A história era tão mal contada - o menino era muito novo, estava sozinho, não tinha armas, o lugar não tinha pontos de esconderijos, talibans geralmente não atacam de dia - que o capitão Patrick Mitchell, que a ouviu, duvidou. "Eu apenas pensei que era estranho que alguém iria vir para cima e jogar uma granada na gente", disse Mitchell depois aos investigadores. Mesmo com a suspeita, Mitchell não ordenou que fosse despendida ajuda ao garoto, mas ao invés disso, emitiu uma ordem ao sargento Kris Sprague para que “se certificasse que ele estava morto”. Sprague armou um rifle e atirou duas vezes na cabeça do menino.
Durante seu julgamento, Morlock afirmou que Gul “não representava nenhuma ameaça”. Antes da chegada dos seus superiores, o soldado ainda teve tempo de fotografa-lo e cortar seu dedo mindinho para levar como recordação. Os outros o seguiram, e tiraram fotografias junto ao corpo, num bizarro ritual de sadismo, que ainda quebrava o protocolo oficial do Exército dos EUA.
A reação dos líderes militares não poderia ser mais padronizada. Morlock não foi punido -guerra é guerra, né… como dizem os ultraconservadores metidos a polícia do mundo - de forma alguma, e o entusiasmo adrenalinesco do episódio acabou dando força para o Kill Team assassinar mais quatro civis nos meses seguintes. A direção do Exército classificou os episódios envolvendo o 3º Pelotão como perpetrados por uma "unidade de malfeitores, operando sem o conhecimento de seus superiores”. Promotores militares estabeleceram um cerco informacional ao redor de toda a Bravo, e seus soldados foram impedidos de dar entrevistas.
Mas, os registros que a Rolling Stone teve acesso, mostravam outra coisa. Dúzias de pequenos grupos formavam outros Kill Teams, “operando abertamente”, com os superiores deles fingindo que nada estava acontecendo. A investigação tratou ainda de confirmar que os soldados efetivamente sabiam que  aquela conduta era ilegal.


Esse é apenas o trecho inicial da reportagem, há muito mais por lá, e Eu recomendo que leiam tudo, caso tenha estômago. Há também diversas fotos e dois vídeos revoltantes, com uma emboscada a um motociclista, e outro com os soldados metralhando dois afegãos num ataque área numa aérea descampada - estômagos AINDA MAIS fortes são exigidos aqui.
É só clicar no link abaixo e conhecer o submundo da guerra que todos sabem que existe, mas poucos têm a coragem de mostrar.

 [Via Rolling Stone]

Carpe Diem


Caramba faz um tempinho que não escrevo,confesso que fui displicente...Porém estou de volta!
Com muito ânimo e energia.E nada melhor que retomar com uma expressão que gosto muito : Carpe Diem de origem latina significando "aproveite o dia"...

Eu estava pensando muito nessa expressão, que pra mim e talvez para muitos significa:aproveite o hoje,este é o momento,enfim expressões que nos inspiram a aproveitar o presente.
De repente, em meio a um momento de reflexão encima dessa frase me surgiu a curiosidade de saber de onde ela veio e eis que encontro não a penas a sua origem,mas também o texto original do poema do qual ela faz parte.
"Carpe Diem" surge através de um poema em latim escrito por Horácio (poeta lírico e satírico romano, além de filosofo).


Tu ne quaesieris, scire nefas, quem mihi, quem tibi
finem di dederint, Leuconoe, nec Babylonios
temptaris numeros. ut melius, quidquid erit, pati.
seu pluris hiemes seu tribuit Iuppiter ultimam,
quae nunc oppositis debilitat pumicibus mare
Tyrrhenum: sapias, vina liques et spatio brevi
spem longam reseces. dum loquimur, fugerit invida
aetas: carpe diem quam minimum credula postero.
 
Tradução:
 
Tu não procures - não é lícito saber - qual sorte a mim qual a ti
os deuses tenham dado, Leuconoe, e as cabalas babiloneses
não investigues. Quão melhor é viver aquilo que será,
sejam muitos os invernos que Júpiter te atribuiu,
ou seja o último este, que contra a rocha extenua
o Tirreno: sê sábia, filtra o vinho e encurta a esperança,
pois a vida é breve. Enquanto falamos, terá fugido
ávido o tempo: Colhe o instante, sem confiar no amanhã.






O trecho em negrito simplesmente me encantou, e desde então eu tenho carregado este pensamento comigo...




No ritmo da dança

Caio Augusto Rodrigues Silva, Vulgo Sukinha

A dança! Como falar dela se ela simplesmente não pode falar, somente se expressar!




A dança evolui de acordo com o homem, porque na verdade a dança é uma forma de se manifestar os nossos sentimentos e crenças através de expressões corporais.
E a cada momento, surgi um novo movimento!



Muitas vezes, a forma de se expressar requer muita habilidade, algo que requer um domínio tremendo do corpo, compreendendo ritmo e inspiração, paixão e amor, paz de espírito, pureza mental..onde somente o puro sentimento serve de alimento, impulsionando todos os movimentos



Outras vezes, o trabalho em grupo prevalece sobre tudo!



Em muitas situações, o trabalho em grupo é iluminado com o show da tecnologia, proporcionando momentos indescritíveis

A Magia do Tênis de Mesa

Por Caio Augusto Rodrigues Silva, vulgo Sukinha


      
        Quem não conhece o Ping-Pong?! 
        Pois bem, eu amo esse esporte, até dá para queimar umas calorias com ele.
O ping pong surgiu na Inglaterra no século XIX. Como as raquetes eram feitas de madeiras, ouvia-se e ouve-se o barulho de ping pong, daí surgiu o nome. Mas vocês sabem melhor que ninguém que quando algo começa a ficar famoso a inveja e a cobiça começam a assombrar ao nosso redor. Com isso, o termo ping pong foi patenteado pela empresa  J. Jaques que registrou a marca em 1901 e então os outros fabricantes passaram a usar o nome tênis de mesa. O mesmo ocorreu nos Estados Unidos onde Jaques vendeu os direitos do nome ping pong para os Parker Brothers.
         O ping pong cresceu e se multiplicou, sua fama conquistou o mundo  e desde de 1988 o ping pong é um esporte olímpico.
         O ping pong me chama a atenção pela velocidade que o jogo é disputado, tornando-se muitas vezes difícil de ser acompanhado por uns olhos não treinados. A facilidade em que pode ser colocados  efeitos nas bolas é maravilhosamente incrível, dando uma sensação de poder e magestia , passando a impressão de um poder sobrenatural pelo fato de você controlar a bola mesmo depois dela não estar mais em contato com a sua raquete. 
         Só no ping pong você sente o prazer de defender uma bola sem ver, só com o reflexo! Muitas vezes somos ruins mas quando a bola tira "faísca" da linha, e você faz um  ponto que praticamente nem se esperava mais, é realmente magnífico, assim como também você se surpreende quando uma bola que praticamente está na sua raquete passa ao seu lado e você sem nada poder fazer porque, de fato, achava que a bola já era sua...então você pensa "...como essa bola furou a minha raquete...?"
Enfim....
Ping Pong!

Rugby

Por Caio Augusto Rodrigues Silva, Vulgo Sukinha

Um esporte muito pouco difundido no Brasil é o Rugby. Um esporte onde força, habilidade e técnica sempre devem estar no máximo, onde o jogo em equipe é fundamental, onde a velocidade e coragem estão lado a lado... Um esporte de guerreiros!


Diferentemente do Futebol Americano, o Rugby só se pode passar a bola para quem está atrás!  no caso do chute, pode-se chutar para frente. Porém, a equipe que ataca, se alguém estiver à frente do chutatador estará impedido (fora de jogo) até que seja ultrapassado pelo chutatador ou até a jogada ser concluída ( é infração grave se o jogador impedido obstruir o jogador adversário que apanhar a bola).
Sendo assim, o objetivo do jogo é chegar no "in goal" adversário, em outras palvras, na linha de fundo do time adversário.


 São infracções: Passar a bola para a frente, derrubar um jogador que não esteja em posse da bola, segurar a bola se o jogador em questão estiver deitado no chão, dentre outras.





Quando um time consegue chegar ao "in goal" ele marca pontos, sendo esse ponto chamado de "try", cujo valor é de 5 pontos. 
"Conversão" - Quando um lado marca o Try, pode tentar fazer a bola passar por cima da trave e entre os postes. Vale dois pontos. 
"Drop Goal" - É a tentativa de fazer a bola passar pelos postes do grupo adversário ao longo da partida. Vale três pontos. 
"Penalidade"- Quando ocorre uma penalidade o grupo adversário pode tentar fazer uma Conversão. Em caso bem sucedido vale três pontos.



Diferentemente do Futebol Americano, o Rugby também é um esporte feminino. Tendo ligas profissionais.
Assim como qualquer esporte, que não o futebol, o Rugby também não é valorizado e difundido no Brasil, país de grande potencial em todos os tipos de esportes.




Bem vindo ao mundo do rugby
Um dia esse esporte será conhecido no Brasil!




Carnaval

Evandro F. Ledema

Um feriado inútil, como bem sabemos "o país só funciona depois do carnaval", durante o carnaval os acidentes, mortes acidentais e passionais, consumo de drogas legais e ilegais, loucuras, aumentam. Agora me diz qual o proposito de um período de folga sendo que você não pode descansar? nenhum.

No carnaval você não consegue ir aos lugares por que tem um monte de pessoas endoidecendo, não consegue ficar tranquilo tem um bando de malucos vandalizando na rua, não pode assistir a famigerada programação de TV só passa porcaria, quase beira a pornografia. A única escapatória são os livros, a boa musica, os filmes e a internet.

Pensando bem da para aproveitar sim o carnaval de forma saudável, faço parte desse momento desagradável mas não estou nele, aproveito esse dias para descansar, fazer pesquisas da faculdade, ler, me divertir.

Está mais que provado: o carnaval apesar de ser ridículo, pode ser uma época agradável.

Devem estar achando que sou um caretão, mas longe disso sou flexível no entanto tenho meus princípios, esse que não deixam eu partilhar dessa festa acéfala chamada carnaval. O carnaval é mais uma prova que esse país caminha de forma cada vez mais acelerada para um colapso, enquanto as pessoas festam o pronto socorro da minha cidade e da capital estão em frangalhos, as rua esburacadas e os crimes com 4% de resolução.

Tenha pena de quem critica os políticos e acabam se deixando levar pelo pão e circo. Muito melhor seria uma golden week, onde não houvesse essa palhaçada de controle de pensamento.

O Último Mestre do Ar (2010) The Last Airbender



Por Evandro F. Ledema

Quando estava no ensino médio eu estudava no período vespertino e alguns dias era integral, claro minha aula começava as 13h , sendo que segunda e quarta começava 7h50min, todos os dias terminava 18h, duas vezes por semana tinha educação física que durava 1h, devido a tudo isso e outras coisas que vazia eu tinha que acordar 5h, sair cedo e chegava em casa 22h30minalguns dias, os dias que estava mais folgado eu deitava no sofá e ficava assistindo, meio que zumbi-ficado.

Como de manhã a única coisa boa que passa é: nada, resolvia gastar meu escasso tempo com animações, mais conhecida no Brasil como "desenho animado", lógico que grande parte era porcaria, hoje os desenhos só pioram em qualidade, mas alguns eram legais (E.G., Avatar), desde pequeno jogo warcraft, o jogo de estrategia, hoje não jogo nada, nem uso Windows. Voltando ao assunto há um personagem no jogo Warcraft que tem o poder de avatar, como todo bom nerd eu pesquisei na época oque era avatar e de onde vinha esse termo.

Isso tudo explica o por que de ter me interessado por avatar, claro resolvi dar uma chance e gostei, hoje não sei se gostari de assistir, a história base é corriqueira, nada genial, mas ela encanta e faz pensar quão exuberante seria se fosse adaptada ao cinema, e no fim foi.

A adaptação é uma grande merda, desculpe linguajar, mas o roteiro e ridículo, o plot é bom o grande problema foi o roteiro ridículo, os atores fracos e as cenas mal feitas. Não sei se o objetivo dos produtores era o publico infanto-juvenil, mas sei que qualquer jovem com um pouco de senso critico vai detestar essa película.

Obvio que temos que saber como assistir filmes, os de comedia tem que ser visto como tal, os de ficção o mesmo e assim por diante, eu fui ver esse filme como algo infanto-juvenil, uma aventura-ação, um filme família, mesmo assim ele é ridículo ele humilha a reputação de filmes família, eu não esperava algo maior que 7 e oque eu vi foi um 3.

A sensação foi de que algo impressionante ia acontecer, ia , ia e não acontece nada só fica de corta tesão, as cenas de luta são idiotas, quando você pensa que algo enorme e forte vai voar daqui pra lá você vê uma pedrinha sendo arremessada, quando pensa que uma labareda vai lamber o céu uma faísca sai, visualmente é fraco.

Era melhor não tivesse sido feito, quem dera a Disney fosse a criadora dessa animação e fizesse um longa live action, que pena. Fico triste em pensar que esse são os filmes que as crianças tem para assistir.

M. Night Shyamalan decepcionou ele que dirigiu O Sexto Sentido, Sinais, Corpo Fechado. Parece ter perdido o folego.

IMDb: 4.5/10

Metacritic: 20/100