Intolerância as diferenças



Por Caio Rodrigues Sukinha

Ultimamente, tem saído muito na mídia mundial sobre algumas leis polêmicas sobre o  homossexualismo, principalmente o projeto de lei anti-homossexual para votação no Parlamento de Uganda., que prevê que qualquer manifestação de homossexualismo será penalizado com cadeia, e em alguns casos com cadeira elétrica.

Este projeto é defendido principalmente pelo  pastor ugandense Martin Ssempa, da Igreja da Comunidade Makerere.

                                                     [  minha opinião ]

Bem, eu com certeza não sou a favor do homossexualismo, pois considero o casamento entre homem e mulher uma das coisas mais importantes do mundo, uma não, considero a instituição mais sagrada do mundo, e como tal, deve ser feita entre homem e mulher  , pois somente assim pode haver uma perpetuação de gerações.........

Mas cá entre nós, qual seja o motivo usado para defender esta lei,convenhamos que estas pessoas não são em nenhum momento humanistas, pois as mesmas pessoas que defendem esta lei se consideram religiosas.... Posso não ser estudado , ou até mesmo um especialista( esta na moda ser especialista) em relacionamentos interpessoais dentro de uma religião, mas sei, que qualquer religião está fundamentada em vários alicerces, desde fé até padrões morais, no entanto, todos estes alicerces estão fundamentados sobre o alicerce do livre-arbítrio, cuja escolha é a de cada cidadão. E como tal, suas escolhas devem ser respeitadas, e se for discutida, deve ser com todo zelo e justiça, pois "aquele que confia no braço da carne perecerá"

Mas quando dentro de uma sociedade, esse poder de se expressar não é respeitado ou é violado e censurado, então, dentro dessa sociedade a tolerância não existe, portanto a fraternidade e o livre arbítrio são esquecidos, e hipocrisia e o ódio dominam o coração dos opositores, que se denominam religiosos e nem são capazes de suportar as diferenças.

Hipócritas. Falsos religiosos. Pseudo humanistas.

Se preocupam mais com os outros e se esquecem de olhar para vós mesmos.

Sou contra este projeto, não é desta maneira que impomos nosso ponto de visa e nossas reinvidicações.

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